Como criar um ano mágico e louco em família
Ao gravar o último Podcast IVM pus-me a pensar em “loucuras”, no sentido positivo. Aquilo que eu quero fazer, mas que outras pessoas acham “louco”.
Ao gravar o último Podcast IVM pus-me a pensar em “loucuras”, no sentido positivo. Aquilo que eu quero fazer, mas que outras pessoas acham “louco”.
– Não há mais prendas?!
– Oh…. só tive 5 prendas… A Constança teve mais duas!
Está a decorrer o Mundial de Futebol Feminino e levantam-se, uma vez mais, uma série de questões que nada têm a ver com os jogos que estão a decorrer. Por exemplo…
Como ter uma vida feliz, um relacionamento feliz, crianças felizes, uma família feliz…. já deves ter lido uma data de artigos ou livros ou ter feito cursos em busca de felicidade. Eu pessoalmente, tenho uma relação amor – ódio com essa palavra.
Lá estava eu, mais uma vez desiludida comigo. Não consegui meditar. Apareceram pensamentos atrás de pensamentos, estranhamente envolvidos numa teia sem início nem fim… histórias elaboradas sem grande sentido, parecia um filme….. ”Meditação não é para mim!”, pensei.
”Eu não te dei autorização!” dizia-me um dos meus filhos. Era sobre uma partilha que eu tinha feito no facebook. Uma partilha que fiz com total sensação que tinha sido autorizada pela criança em questão.
Ando na jornada da parentalidade há mais de 15 anos. Todas as fases pelas quais os nossos filhos passam têm o seu encanto, mas nada me fascina como a adolescência. Quando a minha filha era muito pequena as vezes imaginava como seria quando ela fosse adolescente.
Acho engraçado que não podemos ter coragem sem ter medo. O medo é um ingrediente essencial no encontro com a coragem. Sem medo, não precisamos da coragem. Muitas vezes quando pensamos em coragem pensamos em atos e feitos grandes.
Nestes últimos meses tenho estado a conversar muito com pais de adolescentes e com adolescentes. Curiosamente, de ambos os lados há queixas sobre o outro que são muito parecidas…. e uma que é igual. ”Ele(a) não me ouve!”
Sobre os porquês dessa escolha podemos refletir e também podemos questionar se roupa alguma vez teve género… Claro que a roupa não tem género. Somos nós que atribuímos o género à qual a roupa pertence através dos nosso filtros, preconceitos e das nossas crenças.